sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Light, “Uma casa de quenga
administrada por baitola”





Presidente Jerson Kelman,
o administrador da light



Meu amigo Severino da Silva, “cabra macho da peste” e se no Pará tivesse nascido seria um "pai-d'égua" daquele "arretado da gota" e que está tendo a vida escrita para enredo do próximo filme brasileiro, “Severino, o filho da... Deixa pra lá”, depois dos apagões que andam acontecendo pelo Rio de Janeiro, que está atormentando o carioca, transformando o “homem feliz” no mais “infeliz dos homens”, depois que passou por mais um apagão, desta vez, por um simples fusível queimado no transformador da Rua Margarida Apolônia, em Nova Iguaçu, fusível este que levou exatos cinco minutos para a equipe troca e que deixou a rua sem energia elétrica das 16 horas de ontem até as 10 horas e 45 minutos de hoje, pois o Sebeverino tratou de usar toda a filosofia do bom nordestino que é e soltou essa pérola que vai ficar na história: “A LIGHT É UMA CASA DE QUENGA ADMINISTRADA POR BAITOLA”.

Se pensarmos bem, o Severino sabe das coisas. Jerson Kelman, o presidente da empresa (i) responsável de uma grande parte da energia que cobre o Rio de Janeiro, sempre diz que tudo está bem. Seus funcionários quando atendem as reclamações por falta de energia, dizem sempre que a equipe está se dirigindo ao local e essa equipe nunca chega. A funcionária Wilma Lima, as duas horas onze minutos da madrugada de hoje teve a coragem de falar para um cliente a seguinte frase: “O senhor tem que aguardar”. Isso depois que a energia já estava faltando há quase 12 horas e depois de mais de oito ligações só deste cliente, sempre com a resposta: “A equipe está se deslocando para o local”.

Realmente o Severino da Silva tem razão: “A Light e uma casa de quenga administrada por baitola!”.

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