sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Situação e oposição se unem contra o trabalhador





Carlos Lupi trabalha para a Dilma





Como que vai de “danar” mesmo é o povo, o líder do DEM na Câmara, deputado Antônio Carlos Magalhães Neto, da Bahia, até considerou "boa" a proposta feita ontem pelo líder do governo na Casa, Cândido Vaccarezza (PT-SP), para votação do projeto de lei sobre o salário mínimo. “A gente concorda com a proposta de procedimentos e, se isso for garantido de fato, a oposição não fará obstrução durante o debate do salário mínimo”, falou ACM Neto, depois da reunião com Vaccarezza, com o líder do PSDB na Câmara, deputado Duarte Nogueira (SP); e o líder da minoria, Paulo Abi Ackel (PSDB-MG). E o Vaccarezza não deixou por menos: “Estamos construindo um acordo e eu prefiro sempre um bom acordo do que uma guerra”.

As emendas que serão apresentadas são: PSDB, mínimo de R$ 600; do DEM, de R$ 565; e do PDT, de R$ 560. Já o governo quer um mínimo de R$ 545.

A proposta que será apresentada pelo PDT, o partido do presidente da Força Sindical, o Paulinho da Força, que por acaso é deputado federal e do Carlos Lupi, que taambém por acaso é o ministro do Trabalho e pelo que dizem, agora já é o que defende a Força.

ACM Neto disse que já conversou ontem com o deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho da Força Sindical, para que haja uma convergência entre as propostas do DEM e do PDT. Assim, os dois partidos apresentariam uma única emenda.

E para o trabalhador, as migalhas!

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