terça-feira, 1 de fevereiro de 2011



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Os exemplos estão no ar




Gerson Tavares

Na semana passada uma mulher foi condenada a 12 anos de prisão, acusada de pedofilia e manter relações com uma aluna. Foi a professora de Matemática, Cristiane Teixeira Maciel Barreiras, de 33 anos, que confessou que mantinha um relacionamento com uma aluna de 13 anos de idade. Cristiane foi presa em flagrante em agosto do ano passado e agora irá cumprir pena no presídio Bangu 8, no Complexo Penitenciário de Gericinó, no Rio de Janeiro.

Segundo opinião da advogada de defesa, Vanuce Barros, existe a possibilidade de recurso, já que o juiz não levou em conta que Cristiane é ré confessa. Vanuce disse que vai entrar com o recurso porque várias falhas aconteceram no processo.

Mas o que me faz falar sobre o assunto é algo tão grave quanto aquele e que pode estar gerando mais e mais casos de “paixões” como a da professora com a aluna e que está entrando nas casas de famílias todos os dias. A televisão está levando para dentro dos lares, programas que estão subvertendo as ordens das coisas.

Não sou nenhum puritano, longe disso, mas não vejo com bons olhos as coisas que estão acontecendo nas programações das emissoras de televisão. Principalmente na tela da TV Globo, a grande líder, o momento é de libertinagem. Com a desculpa de mostrar um “show de realidade”, a TV Globo já está na décima primeira edição, se não me engano, do BBB, um programa que a cada edição se aprimora mais em baixarias. E o que mais me preocupa como profissional é ver que o Pedro Bial entrou de cabeça nessa “coisa” e esqueceu que é um jornalista. Aliás, política e BBB acabam com a carreira de qualquer jornalista.

Mas voltando ao assunto, ninguém pode falar que eu sou contra ao homosexualismo e longe de passar pela minha cabeça um pensamento contra quem optou pela sua sexualidade, seja ela qual for, mas vejo que o programa do Boninho está a cada série, se aperfeiçoando mais no assunto. Hoje está difícil de alguém apontar um participante que não tenha sua tendência homosexual. Posso até usar aqui, como exemplo, uma frase de um dos participante do “BBB 11”, a Diana: “Não existe mais mulher hétero, todas são curiosas”. Isto é só uma prova que eu não estou inventado e sim estou constatando.

Mas até que eles sejam assim, só não precisam estar se exibindo em certas atitudes ao “invadir” as casas das pessoas. Podem até falar que só liga a televisão naquele canal quem quer ver, mas hoje as crianças têm televisão em seus quartos e eu pergunto: como policiar? Não será neste caso uma “pedofilia virtual”? Depois essas crianças encontram professoras como a Cristiane, que convida para pesseios, dá presentinhos e no final a culpa é só da professora.

Não, não é só da professora. O presidente da República é tão culpado quanto o ministro da Justiça, quanto o Judiciário, quanto o presidente da Rede de Televisão, o diretor do programa, todos que estão deixando essa bandalheira acontecer.

Aliás, se vocês olharem as três novelas da TV Globo que estão no ar, só a do Walter Negrão, que vai ao ar às 18 horas, não tem um casal homosexual. E foi aí que o meu amigo “Zé Doidão” perguntou: “Será que o Walter Negrão não está atendendo a cota?”

E quanto ao BBB ser um “show de realidade”, só se for a realidade das casas deles.

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