sexta-feira, 28 de janeiro de 2011


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Governo não tem “aquilo roxo”
para falar de imprensa




Paulo Bernardo estava
com uma batata quente nas mãos




O governo sabe que não deve meter a mão em “cumbuca alheia” e resolveu que vai abandonar o debate sobre a proibição da propriedade cruzada nos meios de comunicação e então deu uma desculpa esfarrapada dizendo “estar convencido de que o desenvolvimento tecnológico tornou a discussão obsoleta”.

Mas na verdade é que quando falaram no conceito de convergência das mídias, os governantes colocaram sobre a mesa do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, um projeto de concessão única. Todos sabem que “propriedade cruzada” é o domínio, pelo mesmo grupo de comunicação, de concessões para operar diferentes plataformas, tais como TV, rádio, jornal e portais.

Esta inversão do processo, que antes falava em proibição da propriedade cruzada e que agora a consolida, tem uma razão muito lógica. Os veículos de comunicação hoje têm num só portal seus noticiários de jornal, rádio e televisão, na maioria dos casos funcionando num mesmo ambiente físico e virtual, com aproveitamento de toda produção de conteúdos.

E por acaso a Dilma tem como encarar o Sistema Globo ou a Rede Bandeirantes? Isso para falar só em duas, mas muitas outras estão acima das forças dos aliados da Dilma.

Quer saber, Dilma? Vai enganar o Carvalho.

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