Na Câmara, bancada do PT dividida
Vaccarezza está no inferno
Quando todos já falam em candidatura única do petista Marco Maia, do Rio Grande do Sul, para a presidência da Câmara, os partidos estão começando a se engalfinhar por cargos nas comissões permanentes, nas lideranças e na Mesa Diretora da Casa.
Lógico que uma das posições mais cobiçadas é a liderança do governo na Câmara, que por enquanto está sendo disputada entre os próprios petistas e pelo visto deverá sobrar para a presidente Dilma Rousseff tentar apaziguar o “partido da boquinha” e decidir se mantém ou não o atual líder, Cândido Vaccarezza, de São Paulo.
Mas Dilma não contava que a bancada petista ficasse dividida. Aqueles que defendem a troca alegam que Vaccarezza perdeu legitimidade após perder a disputa interna para ser o candidato à presidência da Câmara. Assim sendo, o ex-presidente da Casa, Arlindo Chinaglia, de São Paulo e o ex-líder Henrique Fontana, do Rio Grande do Sul, estão aparecendo nas pesquisas como cotados para a liderança.
Mas os aliados de Vaccarezza atacam os dois “colegas”. Além de criticarem o que chamam de "temperamento difícil" de Chinaglia, o grupo avalia que ele não ajudou o governo Lula quando presidiu a Casa no período de 2007 a 2009. Já o Fontana teria dificuldades não só por já ter ocupado o cargo como por ser do Rio Grande do Sul, mesmo Estado de Maia.
Cada dia pior fica a coisa quando se trata de politiqueiros. Todos só pensam no seu quinhão.
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