quarta-feira, 26 de janeiro de 2011



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Falam, mas não fazem





Gerson Tavares

Não sou eu que estou garantindo, apenas estou repetindo aquilo que alguém quem vive lá dentro falou e tem provas. Ele agora já está demissionário, mas mesmo antes de sair já está atirando para todos os lados.

Luiz Antonio Barreto de Castro, secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do Ministério da Ciência e Tecnologia, na quinta-feira passada ele resolveu abrir o livro de ocorrências. Falou em audiência no Congresso Nacional que "o governo falou muito, mas não fez nada para impedir tragédias" como à da Região Serrana do Rio de Janeiro que poderá passar à casa das mil mortes.

Luiz Barreto explicou que não conseguiu incluir no Programa de Aceleração do Crescimento, este “famigerado” PAC, investimento no valor de R$ 115 milhões para implantação de um sistema de alerta com radares que ajudaria a prever desastres ambientais em área de risco.

E Barreto foi claro, assumindo a sua parte na culpa, mas mostrando que tudo vem de cima para baixo: “Eu venho aqui dizer isso mesmo, falamos muito e não fizemos nada”.

Estamos falando daquilo que aconteceu na Região Serrana do Rio, mas não podemos esquecer que tudo isso vem acontecendo em grande parte do país todos os dias. Só que agora, depois que tudo aconteceu no Rio e virou manchete no mundo, os culpados estão aí dando uma de “boa gente”, mas quanto a assumir os erros, mas isso é nunca.

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