segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Falando de cinema





Cena do filme “Lula,
o do filho Brasil, o insucesso”





E eles ainda pensavam em prêmio. Não sei onde a família Barreto estava com a cabeça quando inscreveu o filme “Lula, o filho do Brasil”, aliás, digno represente da “boca do lixo”, para representar o Brasil na mostra do Oscar.

Sei que o Fábio Barreto não tem nada com isso, mas a produtora Paula Barreto, uma das representante de uma família de bons cineastas, não tinha o direito de falar que "a gente ficou muito triste pela não escolha" e diz ainda que "o trabalho é ótimo, muito bem feito". A gente, quem? Como meu amigo “Zé Doidão” falou, “fazer um filme sobre a vida do Severino, até poderia ter como titulo “o filho do Brasil”, mas sobre Lula, desculpem, mas “o filho da..., bem, é melhor deixar para lá”.

Mas Paula esquece que “Lula, o filho do Brasil”, bem produzido não nego, mas nada mais é, que uma peça de propaganda política que nada diz lá fora. É até um abuso, o Brasil mandar uma “coisa” assim para concorrer ao maior prêmio do cinema mundial.

Depois que o Brasil mandou em 1999 o filme “Central do Brasil” e que esteve entre os cinco indicados, agora passamos esse “diploma de burro”, ao mandar uma “coisa” dessas. A família Barreto não tinha esse direito de envergonhar a arte cinematográfica brasileira.

Esta o Luiz Carlos Barreto vai ficar devendo.

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