terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Ela já foi Estela para enganar o governo






Dilma já foi “varias” pessoas. Assim sendo, outros também têm direito





Assim como a Dilma usou vários nomes para enganar o governo militar, alguns de seus “camaradas” hoje usam documentos falsos para se esconder da esquerda. Estela, Wanda, Luiza e Patrícia foram alguns dos nomes que a Dilma Rousseff usou para fugir do governo militar. Agora, com base em depoimentos e relatórios, ficamos sabendo que cinco guerrilheiros, como a Dilma, que são considerados oficialmente “desaparecidos políticos” estão bem vivos atrás de outras identidades.

Solange Salgado, juíza federal, no mês de outubro passado, atendeu a um ofício do Ministério da Defesa e da AGU e determinou que a Polícia Federal localizasse Hélio Luz Navarro, Luiz René da Silveira, Antonio de Pádua Costa, Áurea Eliza Valadão e Dinalva Conceição Teixeira.

Segundo investigações eles teriam sido “poupados” pelos militares e em trecho do ofício está escrito que “há pelo menos duas décadas que aparecem informes de militares, de militantes de direitos humanos e de moradores e camponeses da região do Araguaia de que alguns guerrilheiros presos teriam sido poupados das execuções, recebido novas identidades e desaparecido vivos nas cidades. São conhecidos como "mortos-vivos".

E assim, como esses cinco, quantos não devem estar por aí com outros documentos, com outras fisionomias. Tudo é possível, mas resta saber se as famílias desses não estão pedindo a “Bolsa Ditadura”. Tudo é possível numa luta sem ideologia e sim, com muita fome de poder e de “ganhar muita grana”.

Enquanto isso, Dilma e sua “patota” ficam tentando mudar a anistia para unilateral. Aliás, seria bom procurar saber se um desses “mortos-vivos” não é o Gabriel, o avô do Solano, o gaúcho da novela “Araguaia”, da TV Globo. Aperta o Walter Negrão, que é o autor da novela. Ele deve saber que nome tem o Gabriel nos dias de hoje.

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