terça-feira, 25 de janeiro de 2011



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Nova presidente do Inep defende
duas aplicações do Enem ao ano



Gerson Tavares

Quanto mais mexe, mais fede. É assim que podemos falar sobre as loucuras do Enem que até agora o Fernando Haddad conseguiu fazer. Depois que ele mandou para casa o “culpado” pelas “emes” que aconteceram durante esses anos de Enem, agora Haddad resolveu entregar tudo nas mãos da Malvina Tuttman, reitora da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), que sempre foi uma defensora do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Com a nova posição, Malvina passa de apoiadora do projeto, para ser a principal responsável por ele.

E a Malvina já assumiu a presidência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, o “famigerado” Inep, com mil idéias. Só esquecem que desde 2009 as coisas são incontroláveis lá pelas bandas do Inep. Primeiro foi o Reynaldo Fernandes que deixou a presidência do instituto após roubo da prova. O exame teve que ser cancelado e reaplicado dois meses depois. Com o Joaquim Neto a coisa não foi melhor e “cada exame era uma gafe”.

Entre as déias da Malvina está a aplicação do Enem mais de uma vez por ano e ela aposta no caráter democrático do acesso ao ensino superior. “As mudanças requerem coragem para enfrentar os desafios e todas vêm com um ônus e um bônus”. Assim Malvina afirmou que entre ônus e bônus ela fica com os bônus.

Mas aqui cabe uma pergunta: E os estudantes só ficam com os ônus?

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