quinta-feira, 13 de janeiro de 2011


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Marcos Valério, um Deus para os aliados


Clésio Andrade, o defensor do “pilantra” Marcos Valério

Um dia ele foi vice-governador de Minas Gerais, quando Aécio Neves governava o estado. Depois o tempo passou e ele tornou-se vice-senador, que assim como vice-governador, é aquele que ninguém sabe que votou.

Mas por sorte dele e azar do titular da cadeira, o Eliseu Resende, do DEM de Minas Gerais, a morte chegou e assim Clésio Andrade, do PR daquele mesmo estado, assume a cadeira no Senado. Isto, dito assim, não mostra o valor que irá render para Dilma Rousseff, que arrumou mais um “bajulador” na sua “corriola”. O Clésio já prometeu que irá engrossar o bloco de apoio à Dilma.

Muita gente pensou que por Clésio ter sido vice de Aécio, ele estaria ao lado do ex-aliado, mas Clésio, em entrevista já deixou claro que não se alinhará ao tucano, frustrando os planos de uma futura bancada mineira exclusivamente oposicionista após a vitoriosa dobradinha do ex-governador e de Itamar Franco (PPS) nas urnas. E foi claro em seu posicionamento: “Não há hipótese nenhuma de eu caminhar com Aécio contra a presidente Dilma. Meu apoio será total".

Até aí tudo normal já que em política é sempre assim, com pessoas se aliando para levar vantagem, mas o que mais chamou a atenção no posicionamento do Clésio Andrade, que fez fortuna no setor de transportes, foi o fato dele em momento algum se furtar a elogiar o protagonista do escândalo do mensalão, Marcos Valério, seu ex-sócio na agência de publicidade SMPB. E falou do alto de sua honestidade: "Ele entrou nesse processo político de querer ajudar deputado e não soube como fazer. Eu digo que o Marcos Valério tem um coração muito bom".

É melhor ouvir isso do que ser surdo, mas “malhar” é um direito nosso.

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