terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Um hospital sob todas as suspeitas

Nas Upas tudo bonito, mas nos hospitais o terror, só que não deixaram o ministro Alexandre Padilha ver


Um hospital resolveu esconder os pacientes que estavm em uma fila para que o novo ministro não visse a vergonha. Parece história, mas foi exatamente isso o que aconteceu no Rio de Janeiro, na sexta-feira passada, quando da primeira visita oficial do novo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, ao passar pelo Hospital estadual Albert Schwitzer, que fica no bairro de Realengo, na zona oeste da cidade. Ele estava ao lado do secretário de Saúde do Rio, Sérgio Cortez.

Mas segundo pacientes que lá estavam, quando da chegada da “comitiva”, funcionários do hospital levaram todos que estavam nas filas para fazer raios-x e para atendimento, para uma sala e lá ficaram trancados até que o ministro fosse embora.

Uma paciente que foi “camuflada” na sala, depois que foi liberada falou que seria muito bom se ele visse quantas pessoas estavam nas filas. “Eles deviam deixar o ministro ver a fila. Quem sabe ele não poderia ajudar mandando contratar mais funcionários. Esconder é uma vergonha”.

Mas como tudo pode acontecer no Hospital estadual Albert Schwitzer, neste domingo a família de uma senhora que estava internada recebeu a informação que ela tinha falecido. Depois de providenciarem o funeral, os familiares levaram um susto porque não havia cadáver e só depois ficaram sabendo que ela tinha recebido alta do hospital e ninguém sabia do fato.

Realmente num país onde secretário de Saúde manda esconder para que o ministro não veja o sofrimento dos pacientes que ali vão em busca de socorro, tudo pode acontecer.

Por isso vamos “malhar”, mas malhar Sérgio Cortez, o governador Sérgio Cabral que sabe muito bem as barbaridades que são feitas e todos os que fazem parte desses governos podres eu estão aí. Incluo neste rol, a Dilma, o Padilha, o governo que saiu com Lula, Temporão e ainda quem mais estiver fazendo parte dessa farsa que está sendo encenada para enganar um povo que não sabe votar.

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